Todos os estados do país e o Distrito Federal, em Brasília, organizam manifestações para o Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência, que ocorre nesta sexta-feira (22), em resposta à proposta de “reforma” apresentada pelo governo de Jair Bolsonaro. Ao todo, atos, panfletagens e outras ações contra a retirada de direitos da classe trabalhadora devem ocorrer ao menos em 78 cidades brasileiras.

Entre elas, na capital paulista, a concentração está marcada para às 17 horas, em frente ao Masp, na Avenida Paulista. No Rio de Janeiro, o ato ocorre às 16 horas, na Candelária, região central do município. Em Belo Horizonte, Minas Gerais, a manifestação começa também às 17 horas na Praça Sete, no centro da cidade. Há ainda na parte da manhã uma ação para dialogar com a população nos bairros Barreiro e Venda Nova.

Além das capitais, outras 51 cidades das regiões metropolitanas e no interior também programam atos contra a “reforma” da Previdência. As adesões às atividades também acontecem por categorias, como os bancários, que abrirão o dia de manifestações com diversas atividades em agências e concentrações de trabalhadores do ramo financeiro, de acordo com informações da Contraf-CUT. Desde terça-feira (19), por meio do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, a categoria tem se articulado na região central da cidade para alertar a população sobre os riscos da proposta de destruição da Previdência pelo governo Bolsonaro.

Com o mesmo intuito, a CUT lançou ainda uma campanha e um site “Reaja agora” informando sobre os pontos da “reforma” e seus impactos sobre os trabalhadores, além de peças e materiais informativos. Toda a mobilização é, no entanto, um “esquenta” para uma greve geral, caso a proposta de retirada dos direitos trabalhistas seja levada adiante pelo Congresso. A exemplo das paralisações que ocorreram em 28 de abril de 2017, os dirigentes sindicais e movimentos sociais avaliam a campanha como um passo essencial para frear os retrocessos do governo Bolsonaro.

As informações são do site Rede Brasil Atual.

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