O Ministério da Educação tem sido responsável por grande parte das manchetes negativas produzidas contra o governo de Jair Bolsonaro (PSL). Em seis meses já foram dois ministros no comando da pasta, Ricardo Vélez Rodrigues e Abraham Weintraub, o atual. Porém, a política de ataque às políticas públicas do setor foi mantida. 

Em abril deste ano, o anúncio dos cortes de 30% nas universidades federais disparou a crise na Educação. Agora, sem consulta pública, o governo anunciou a criação do programa “Future-se”, que prevê a criação de um fundo de R$ 102 bilhões para atrair investimentos internacionais no ensino superior.

Porém, o governo nega que esteja flertando com a privatização do ensino. Para Dácio Matheus, reitor da Universidade Federal do ABC (UFABC), de São Paulo, não há garantia sobre a universalização da educação superior. “Não há nada no projeto que explicite que não haverá cobrança e que a gratuidade será garantida. Então, é um ponto que há de se discutir”, afirma. 

A íntegra das informações está disponível no site Brasil de Fato.

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