Movimentos sociais promovem nesta quinta-feira, 5 de setembro, Dia da Amazônia, atos em várias cidades do país contra a destruição da floresta. Haverá caminhadas e panfletagens. A atividade também vai questionar o impacto de grandes obras para os povos tradicionais. Moroni Bemuyal Guimarães, representante do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) do Amapá, lembra que o estado recebeu quatro grandes empreendimentos hidrelétricos: Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes; UHE Ferreira Gomes; UHE Cachoeira Caldeirão; e UHE de Santo Antônio. “Não é só o fogo que destrói a Amazônia. O que destrói a Amazônia e nossos rios amazônidas, nossas comunidades, são os grandes empreendimentos, o agronegócio, as hidrelétricas, assim como a concessão florestal também, feita pelo governo estadual e agora pelo governo federal leiloando as nossas florestas no estado do Amapá. Apesar de que as audiências públicas acontecem, mas é tudo de cartas marcadas”, afirma.

Os atos estão confirmadas quatro cidades do Pará (Belém, Itaituba, Altamira e Marabá); em três do Ceará ( Fortaleza, Caucaia e Jaguaribara); em Manaus (AM), Macapá (AP), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Brasília m(DF) e São Paulo e Eldorado (SP).

As informações são do site Brasil de Fato.

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