A voz do porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) tem uma casa, não foi objeto da perícia feita às pressas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro na semana passada. De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, da revista Época, em nota publicada nesta terça-feira (5), nem vai ser. As promotoras consideram que qualquer nova perícia só pode ser feita a mando do Supremo Tribunal Federal (STF), devido ao envolvimento de Bolsonaro.

Quem matou a charada logo de cara foi o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL – RJ). Ele considera que a declaração do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) sobre ter pego os áudios da portaria do seu condomínio é uma estratégia para federalizar as investigações.

De acordo com Freixo, em sua conta do Twitter, na manhã de domingo (3), com isso, “as investigações, que passariam a ficar sob o controle do presidente, através de Moro e Augusto Aras”.

Para o deputado, “a apuração do crime tem que permanecer com o Ministério Público e a Polícia Civil do Rio”.

As informações são do site da Revista Fórum.

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