Regiões onde a renda é mais baixa são as mais atingidas pela pandemia. Nessas comunidades, têm surgido iniciativas dos próprios moradores para atenuar os efeitos da crise. A pandemia chegou a São Paulo e bateu com força na porta dos moradores da Brasilândia, na Zona Norte da cidade. Entrou na casa da Bruna e levou embora o pai dela; avô do Gerson. Ele estava encantado com a vida que tinha acabado de nascer na família. “Primeiro neto, pelo menos ele conheceu. Porque ele falava assim: ‘eu tenho medo de um dia eu partir e não conhecer meus netos’. Ele conheceu e partiu”, conta Bruna de Brito, motorista.

Era abril, mês de notícias ruins. Informar a vizinhança se tornou urgente. Os moradores se uniram, e a informação correu às ruas, ocupou postes e a programação da rádio comunitária. Iniciativas que surgiram no próprio bairro onde vivem quase 265 mil pessoas. A mobilização cresceu, virou uma rede solidária. “Em 30 dias nós já éramos mais de 200 voluntários trabalhando, então nós decidimos pegar a rede e fazer com que elas virassem grupos específicos de trabalho”, conta Fábio Ivo, coordenador da Rede Brasilândia Solidária.

A íntegra das informações está disponível no G1.

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