Nesta terça-feira (1) é lembrado o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Mesmo depois de 40 anos do surgimento da doença, da descoberta do HIV e dos avanços no tratamento, pessoas que vivem com o vírus ainda sofrem com o estigma e o preconceito. A partir de terça-feira a Gestos – Soropositividade, Comunicação e Gênero, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o HIV e a Aids (UNAIDS), a PUC do Rio Grande do Sul (PUC-RS), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), apresentará o detalhamento do Índice de Estigma em relação às Pessoas Vivendo com HIV e Aids, com uma série de seminários online focados em 7 capitais, a começar por Recife (PE). A apresentação será das 14h às 17h, através de teleconferência na Plataforma Zoom.

O índice é uma ampla pesquisa realizada durante o ano de 2019 com 1.784 pessoas vivendo com HIV e Aids no Brasil, que identificou como o preconceito e o estigma ainda afetam a vida das pessoas que vivem com o vírus HIV. Além do Recife, no dia 1º de dezembro, durante o restante da semana de luta contra o HIV e a Aids, acontecerão seminários direcionados para as cidades do Rio de Janeiro, de Brasília, de Salvador e de Porto Alegre. A pesquisa foi realizada, ainda, em Manaus e São Paulo.

Os seminários são direcionados para movimentos sociais e pessoas que atuam em defesa dos direitos das pessoas vivendo com HIV e Aids; para profissionais de saúde; para parlamentares e profissionais que trabalham nos Poderes Legislativo e Judiciário. Quem quiser participar deve se inscrever através de um formulário online. São 50 vagas por seminário.

A íntegra das informações está disponível no site Brasil de Fato.

 

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