A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a solicitação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para importar dois milhões de doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca, ambas britânicas. A ideia do governo federal é começar a vacinação ainda neste primeiro mês de 2021 com essas primeiras doses, importadas. Enquanto que no mês seguinte já está prevista a entrega da produção de 30 milhões de vacinas por meio da parceria entre a Fiocruz e a farmacêutica. A Anvisa, no entanto, só aprovou por enquanto a importação, e não a primeira etapa do plano apresentado pelo governo federal.

Para isso, a Fiocruz deve pedir, ainda nesta semana, a aprovação para o uso emergencial da vacina, o que deve ser analisado pela Anvisa em até 10 dias. Até lá, a agência exige que o carregamento fique sob a guarda da Fiocruz a fim de “garantir as condições de armazenamento e segurança para manutenção da qualidade do produto. Na solicitação recebida pela Anvisa, a indicação é que as vacinas cheguem ao país em janeiro”, informou a Anvisa, em informação publicada pela Folha de São Paulo.

No total, o governo federal investiu R$ 2 bilhões na compra de doses e transferência de tecnologia para a Fiocruz. A ideia é distribuir 210,4 milhões de doses em 2021 para imunizar 105 milhões de pessoas, visto que cada brasileiro receberá duas doses, entre um intervalo de um a três meses.

A íntegra das informações está disponível no site Brasil de Fato.

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