Ele está longe de ser novidade. Não é supertecnológico e nem está nos “trending topics”. Mas o rádio, mídia eletrônica centenária e mais antiga do país, está na mira dos pré-candidatos a presidente do Brasil. Apenas em fevereiro, os quatro concorrentes mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto (LulaBolsonaroMoro e Ciro) deram cerca de 30 entrevistas a rádios país afora.

Estações como Rede Nordeste de Rádio, Progresso FM de Juazeiro do Norte (CE), Rádio Verdes Mares de Fortaleza, Rádio Capital de Cuiabá, Rádio Clube de Pernambuco e Rádio Difusora de Mossoró (RN) celebraram a conversa com os presidenciáveis ― e deixaram que eles falassem à vontade. “Para a estação e também para o ouvinte daquela localidade, é um evento muito grande um candidato à Presidência da República ir a sua cidade para falar com o veículo local”, afirma Murilo Cesar Soares, professor de sociologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp). “O eleitor pensa: ‘Nossa, ele veio aqui’ ou ‘esse candidato falou na rádio aqui da região’. E acaba se sentindo prestigiado”, diz o professor. Gerar esse tipo de sentimento, avalia ele, é muito importante numa campanha eleitoral.

A íntegra das informações está disponível no site da CNN Brasil.

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