A abertura da 28ª edição da Feira Internacional de Cooperativismo e Economia Solidária (Feicoop), em Santa Maria (RS) teve dois tons distintos a partir das manifestações de autoridades e artistas na última sexta-feira (15). O primeiro aspecto é o reconhecimento da importância da Economia Solidária como alternativa de desenvolvimento para a sociedade a partir de uma perspectiva inclusiva, contrapondo o modelo capitalista exploratório e excludente que se mostra hegemônico neste período da história e agravou as desigualdades sociais no Brasil a partir dos eventos associados à pandemia da covid-19.

O segundo aspecto é pontual e faz justiça à Lourdes Dill, religiosa que por mais de 30 anos dedicou-se à causa da Economia Solidária e, apesar de ter angariado reconhecimento em nível nacional e internacional, acabou sendo desligada dos projetos sociais que ajudava a empreender na cidade e região, sendo transferida ao estado do Maranhão.

A íntegra das informações está disponível no site Brasil de Fato.

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