A taxa de desemprego registrou uma leve queda (12%) no trimestre de abril a junho, o que significa que 12,8 milhões de trabalhadoras e trabalhadoras ainda não conseguiram se recolocar no mercado de trabalho. Mas, o mercado de trabalho brasileiro fechou o trimestre de abril a junho com dois recordes negativos na série histórica iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas taxas da população subocupada e de trabalhadores por conta própria.

população subocupada, trabalhadores e trabalhadoras disponíveis e que precisam trabalhar mais horas, mas não conseguem, atingiu 7,4 milhões de pessoas – aumento de 8,7% em relação ao trimestre anterior e de 13,8% em relação ao mesmo período de 2018. Já o número de trabalhadores por conta própria, que fazem bicos para sobreviver, atingiu a marca de 24,1 milhões de brasileiro, 1,6% a mais em relação ao trimestre anterior e 5% em relação ao mesmo período de 2018.

Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta quarta-feira (31) pelo IBGE, mostram o desgoverno de Jair Bolsonaro (PSL) na área econômica. Enquanto o presidente passa o tempo liderando sua cruzada medievalista, faltam políticas de geração de emprego e renda e a classe trabalhadora sofre com o desemprego e o trabalho precário.

A íntegra das informações está no site da CUT.

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