Em pronunciamento ao vivo nas redes sociais nesta quarta-feira (14), o governador Eduardo Leite (PSDB) detalhou o calendário e as medidas tomadas pelo Estado para a volta às aulas presenciais, que deve começar a ocorrer na rede estadual a partir do dia 20 de outubro. Na avaliação da vice-presidente do Cpers Sindicato, Solange Carvalho, a live do governo representa um “desrespeito à vida e à comunidade escolar, com os educadores, alunos”.

A professora chama atenção ao fato de que a maior parte das famílias respondeu a pesquisas feitas por orientação do próprio governo informando que preferem que as aulas sigam de forma remota. “Eu não sei que interesse representa essa volta às aulas. Não é a volta às aulas que vai salvar a economia. A Famurs e várias prefeituras já se posicionaram de forma contrária, nós educadores também não nos sentimos seguros para voltar”, aponta.

Sobre os equipamentos que o governo afirma ter enviado para as escolas, ela define o que foi recebido como “o básico dos básicos”, relatando ser termômetro, álcool gel e máscaras. A questão do distanciamento com 50% dos alunos também pode não ser tão simples, aponta, visto que algumas escolas têm pouca estrutura, poucas salas de aula e espaços pequenos.

A íntegra das informações está disponível no site Sul21.

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