A informação que o laboratório Pfizer poderia fornecer, de forma emergencial, doses da vacina contra a Covid-19 para que o Brasil iniciasse a vacinação ainda em dezembro não passou de mais uma mentira do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Nesta quinta-feira (10), a Pfizer, que produz a vacina em parceria com a Biontech, negou qualquer previsão de entrega do medicamento ao Brasil.

Segundo informações, o laboratório disse que aguarda o governo brasileiro assinar a carta de intenção de compra de 70 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus, mas ressalta que as doses não serão entregues em dezembro. Além da assinatura do acordo, o início da vacinação depende da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ainda não liberou o uso da vacina, que já está sendo usada na imunização da população do Reino Unido.

Pressionado por Jair Bolsonaro (Sem partido), após o governador João Doria (PSDB) anunciar o início da vacinação em São Paulo para o dia 25 de janeiro, Pazuello afirmou na quarta-feira (9) à CNN Brasil que a vacinação contra a Covid-19 pode acontecer entre dezembro e janeiro. “Se a Pfizer conseguir a autorização emergencial e nos adiantar alguma entrega, isso [o início da vacinação] pode acontecer no final de dezembro e janeiro. Isso em quantidades pequenas, de uso emergencial”, disse Pazuello.

A íntegra das informações está disponível no site da Revista Fórum.

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