No Rio Grande do Sul, propostas de instalação de aterros sanitários em Viamão, Taquari e Montenegro têm preocupado moradores das três regiões. Aproximadamente 82,5 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos são geradas por ano no Brasil. Desse total, 60% têm como destino aterros sanitários e a maior parte dos 40% restantes são descartados em lixões e terrenos a céu aberto. Os dados são do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2021, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Ainda que os aterros sanitários sejam a forma mais comum de destinação de resíduos no país, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) prioriza em primeiro lugar a não geração, em seguida a redução, depois a reutilização e a reciclagem. Em último caso, a disposição final em aterros sanitários.

O aterro sanitário é um sistema de despejo de resíduos domésticos, comerciais, industriais, de construção e também dos resíduos gerados no esgoto. O seu funcionamento consiste na técnica de compactação dos resíduos em camadas sobre um solo impermeabilizado e a sua construção necessita de grandes extensões de terra, na qual exige a remoção da vegetação existente no local. A decomposição da matéria orgânica presente na massa de resíduos produz uma quantidade significativa de chorume – líquido altamente poluidor – e biogás, que pode provocar a degradação do solo e a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. No Rio Grande do Sul, propostas de instalação de aterros sanitários nos municípios de Viamão, Taquari e Montenegro têm preocupado moradores das três regiões.

A íntegra das informações está disponível no site Brasil de Fato.

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