Ao comentar o caso de vazamento de mensagens envolvendo o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, e de integrantes da força-tarefa do MPF (Ministério Público Federal) na Operação Lava Jato no Paraná, o aplicativo de mensagens Telegram disse, nesta terça-feira (11), que não há evidências de que seu sistema tenha sido hackeado. Os diálogos vazados foram feitos no Telegram. O site diz que as mensagens foram repassadas por uma fonte.
Um brasileiro perguntou no Twitter se o aplicativo foi hackeado. A conta do Telegram no microblog disse em inglês que “não há evidência de nenhuma invasão”. “É mais provável que tenha sido malware [um tipo de vírus] ou alguém que não esteja usando uma senha de verificação em duas etapas”. Nesta terça, Moro usou sua página no Twitter e indicou acreditar que sua conta no Telegram havia sido hackeada. Ele disse que, “além de juízes e procuradores, jornalistas também tiveram celulares hackeados pelo mesmo grupo criminoso”.
As informações são do site da revista Fórum.
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