Um conceito debatido por filósofos, acadêmicos e economistas há pelo menos dois séculos e que passou a ser pauta de discussão entre governos com mais frequência a partir da década de 1980, a renda básica universal volta à mesa com mais força em tempos de coronavírus. A política prevê a garantia de um pagamento mínimo para os cidadãos, independentemente da situação socioeconômica, mas há poucos exemplos do mundo de aplicação nesse modelo. No entanto, há diversas nações que estabeleceram um benefício financeiro utilizando como critério as condições socioeconômicas de determinada população.
Com as consequências econômicas da pandemia o estabelecimento de políticas de renda emergencial para o período, principalmente entre os mais vulneráveis, defensores da universalidade ganham espaço. A tese de que a renda mínima deveria ser um direito permanente se baseia principalmente na construção de segurança econômica, não só para a população, mas para o próprio mercado. A garantia de renda para todos tende a diminuir a desigualdade social, o que causaria reflexos não só no consumo, mas também em fatores como a violência e a exclusão.
A íntegra das informações está disponível no site Brasil de Fato.
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