Milhares de petroleiros e petroleiras participaram, na manhã da última sexta-feira (3), de atos em frentes às refinarias da Petrobras em diversos estados do país. O protesto nacional foi contra a venda de unidades da estatal, que estão sendo repassadas pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), especialmente para o capital internacional, pela metade do preço.
Este é o caso da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia. Avaliada entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões, a Rlam foi vendida pela atual gestão da Petrobras, indicada por Bolsonaro, por US$ 1,8 bilhão para o fundo de investimentos dos Emirados Árabes, Mubadala.
A conclusão da venda foi anunciada pela direção da estatal na noite de 30 de novembro. O fundo árabe criou a empresa Acelen, que ficará responsável pela administração da refinaria baiana, que deixa um passivo ambiental não quantificado.
A íntegra das informações está disponível no site da CUT – RS.
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