As redes sociais seguem cada vez mais no centro das estratégias eleitorais. E o fenômeno das fake news continuam presentes e muito usadas esse ano. Essa é a avaliação do analista de redes sociais Lúcio Uberdan. Segundo ele, as principais trazem abordagens de cunho religioso, assim como a situação dos processos de Lula, o combate ao “comunismo” e todo um grande leque de questões morais, com temas como aborto, relações homoafetivas e família.

“É importante entendermos que no mínimo ⅓ do eleitorado de Bolsonaro é neopentecostal. É uma concentração enorme e também uma dependência enorme de um ator político com um único grupo social e os valores impostos internamente, muitas vezes deturpados por líderes inescrupulosos”, destaca.

A entrevista completa está disponível no site Brasil de Fato.

 

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