Representantes das entidades patronais e dirigentes das centrais sindicais gaúchas reuniram-se na tarde dessa quinta-feira (17) para discutir a questão do índice de reajuste do salário mínimo regional. Esta foi a quinta rodada de negociação e, desta vez, sob a coordenação e mediação do secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella.
A proposta de reajuste apresentada pelo empresariado é de 2,21%. Representantes dos patrões argumentaram a dificuldade em conciliar o aumento do piso com outras demandas do mercado trabalhistas.
Já a proposta das centrais sindicais demonstra que seria necessário um reajuste de 14,82% para alcançar o valor correspondente a 1,28% salário mínimo nacional, proporção que tinha quando da sua implantação em 2001. “No entanto, com o objetivo de avançar na busca de um entendimento, as entidades sindicais cederam em relação ao índice inicialmente proposto. Mas, em mesma medida, exigem pelo menos 8,45% de reajuste para pagamento a partir de 1 de fevereiro deste ano. Este percentual equivalente ao reajuste concedido ao salário mínimo nacional em 2024”, diz em nota a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
A íntegra das informações está disponível no site Brasil de Fato.
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