A operação lava-jato enfrentou uma nova e maior onda de questionamentos sobre sua atuação contra a corrupção depois que o site jornalístico The Intercept Brasil divulgou o “conteúdo” de uma série de áudios vazados contendo conversas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, ambos coordenavam a maior operação já realizada contra a corrupção sem precedentes na história da humanidade. Segundo dados do Ministério Público do Paraná, explicados através de um infográfico, temos os seguintes números:
Os números bastam para destruir a narrativa que toda a operação foi na verdade uma armação politica para barrar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as eleições de 2018.É responsável colocar, também, que a mentira propagada por jornalistas de esquerda e influencers do mesmo espectro politico de que este caso tem semelhanças com o famoso caso que derrubou o então presidente Americano Richard Nixon, o escândalo Watergate, é destituído de respaldo na realidade histórica e não passa de uma tentativa de defender a atuação questionável do jornal The Intercept Brasil. Os jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein do jornal Washington Post passaram meses investigando o assalto a sede do comitê democrata dentro do complexo Watergate até que uma fonte anônima, conhecida pela alcunha de Deep Throat ( garganta profunda), em 2005 se revelou ser o ex-vice-presidente do FBI W. Mark Felt revelou que o presidente tinha conhecimento da ação ilegal. Diferente do caso promovido pelo grupo militante de esquerda The Intercept Brasil, houve uma investigação oficial sobre o assunto onde as fitas gravadas foram apreendidas, porém como se constatou que elas haviam passado por um processo de edição, coube a Suprema Corte Americana obrigar por veredicto unânime que o presidente Richard Nixon apresentasse as fitas originais; a comprovação da veracidade das fitas daria a possibilidade de abertura de processo de impeachment e, diante da situação, o presidente renunciou em nove de agosto de 1974, exatos dezesseis dias depois do veredicto da suprema corte.
O Intercept Brasil promove uma tentativa burlesca de assassinato de reputação sem submeter nenhuma prova ás instituições legais, portanto, o que temos até aqui é um crime que somente existe na mente deste jornalismo militante; O site O antagonista mostrou o quão crível é o conjunto de informações distribuídas por este site:
O dono do site, Glenn Greenwald, anunciou no Twitter novos ataques a Sergio Moro.
No print publicado em sua página – e que ele apagou correndo -, uma frase é atribuída ao procurador Ângelo Goulart Villela, preso em 2017.
Algum tempo depois, o site “corrigiu” o nome do procurador para Ângelo Augusto Costa.
Na versão final, ficou apenas Ângelo.
Se o Intercept pode mexer num nome, ele pode violar também qualquer outra parte dos arquivos, acrescentando ou eliminando frases.
É a prova de que essas provas são lixo.
Na batalha de narrativas da direita x esquerda, diferentes figuras politicas e influencers tem buscado defender a operação Lava-jato, e sua figura mais famosa o ex-juiz Sergio Moro, enquanto outros buscam a condenação mediática do agora ministro da justiça; a manifestação do dia 30 vem como uma demonstração clara de apoio à pessoa do ministro como também da continuidade da operação que já vem sendo atacada pelo STF , quando este decidiu que casos de caixa dois deveriam ser julgados pela justiça eleitoral, e por um congresso que não deseja que a velha politica podre e corrupta cesse. A manifestação do dia 30 é fruto de um clamor popular por justiça e em defesa de nomes que atuaram e ainda atuam por um estado mais idôneo e menos inchado. Milhares de pessoas foram às ruas para defender a operação lava-jato, pela reforma da previdência idealizada pelo ministro Paulo Guedes e para dar um recado claro que o gigante (o povo) despertou e está de olhos abertos sobre o congresso e o jornalismo desonesto e tendencioso.
Fontes citadas:
Ministério Publico Federal do Paraná :
Trecho da matéria publicada pelo site O antagonista:
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